Reescrita de Poema - Saudade de Casimiro de Abreu

Caminho

Nas horas mortas da minha noite
Como é doce lembrar
Quando as mentes se abriram
Quando todos foram sonhar
Minha mente alienada
Sofre calada, cada vez mais envenenada
Vagando em minha torta estrada
Procuro algo para me curar

Vagando sozinho na rua,
Me deparo com o traficante
Vou até ele para minha "pira" comprar
Prossigo viajante com minhas imaginação sempre a todo instante
Efeito não faz mais
Eu quero cada vez mais
Esse efeito delirante para mim não é o bastante
Quero isso constante

Estão caminho sozinho
Meu caminho se encerra
Estou sozinho, estou sem amigos
Estou louco por uma pedra
Esse pranto agonizante
Mais um dia se encerra

Cristian, Pablo, Douglas, Eduardo, Jorge
2ª1 ADM